home
about
transborda 2025
programme
agenda
archive
info
PERFORMANCES
UIVO
MARIA JOÃO COSTA ESPINHO (PT)
17 ABRIL 2025, quinta às 21h
17 APRIL | THU | 21:00
Local: Fórum Municipal Romeu Correia – Auditório Fernando Lopes Graça
Preçário: €5
M/6 | Duração: 60 min.
Uivo é uma experiência do ser humano, da sua relação com os outros e com o mundo. Uma performance multidisciplinar que oferece uma viagem do individual ao coletivo onde se revelam pensamentos, danças, canções e utopias. Uivo é um momento de partilha que traz à tona micro contextos de liberdade, resistência e transformação a partir do corpo como catalisador.
Uivo, by Maria João Costa Espinho, in collaboration with Mariana Tengner Barros and Jonny Kadaver, is a multidisciplinary performance that shares micro contexts of freedom, resistance and transformation based on the experience of the body.
Ficha Artística
Conceção, direção artística, desenhos, instalação e interpretação: Maria João Costa Espinho
Artistas convidados, co-criadores e interpretação: Mariana Tengner Barros e Jonny Kadaver
Desenho de luz: Vera Martins
Produção: A Bela Associação
Apoios e residências: Teoria Aprazível Associação, Fundação Calouste Gulbenkian – Apoio à Internacionalização, TROIS C-L – Centre de Création Chorégraphique Luxembourgeois, Casa da Dança – Almada, Maison du Portugal – André de Gouveia / Cité Internationale Universitaire de Paris, Arte Institute, New Dance Alliance, Corpo de Hoje – Festival de Artes performativas do Algarve
A Bela Associação é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das artes
foto Bohumil Kostohryz
Maria João Costa Espinho - Coreógrafa, bailarina e artista transdisciplinar particularmente interessada em estabelecer relações entre arte, ciência e filosofia. Desenvolve o seu trabalho entre Paris e o Porto. Os seus trabalhos têm sido apresentados internacionalmente, além de Portugal e França, em Inglaterra, Turquia, Bélgica, Brasil, Kosovo, Espanha, Eslováquia, Itália, Alemanha, Luxemburgo e Estados Unidos da América.
Mariana Tengner Barros - Coreógrafa e performer. O seu trabalho tem sido apresentado em diversos países na Europa e América do Sul. Foi artista associada da EIRA entre 2013 e 2016. É diretora artística d'A BELA Associação em Almada. Integra a banda Kundalini XS.
Jonny Kadaver - Músico e Compositor. Compõe o seu primeiro original e toca ao vivo pela primeira vez aos 12 anos, tendo desde então construído uma carreira na música alternativa, abrangendo desde o metal ao punk, do hip-hop ao techno.
__________
DANSER LA VILLE
TAOUFIQ IZEDDIOU (MA/FR)
26 ABRIL 2025, sábado às 17h
26 APRIL | SAT | 17:00
Local: Largo do Farol de Cacilhas - Almada
Entrada livre
M/6 | Duração: 60 min.
Uma criação coreográfica participativa para o espaço público com bailarinos profissionais e praticantes de artes performativas. Danser La Ville é uma irrupção, uma rutura, uma explosão, uma contaminação dançada na cidade. A utopia aqui é parar o tempo quotidiano ao confrontar a cidade com corpos dançantes. Com eles, somos convidados a reconsiderar o uso dos nossos pés, seja a caminhar, a dançar ou a correr, a nossa relação com o solo e a terra. Ao ritmo da música e dos corpos, Danser La Ville convida-nos a soltar por momentos o peso do mundo através de um transe libertador.
Danser la Ville is an irruption, a rupture, a contamination that makes the city dance. An invitation to momentarily let go of the weight of the world through a liberating trance.
Ficha Artística
Coreografia, performance: Taoufiq Izeddiou
Performance: 30 bailarinos e praticantes selecionados por convocatória pública
Produção: ANANIA Danças
Coprodução: Cidade de Aix-en-Provence, Fundação AXA Apoio Théâtre du Bois de l’Aune Aix-en-Provence, Escola Superior de Arte de Aix-en-Provence
foto Lorenz Steidler
Taoufiq Izeddiou descobriu a paixão pela dança contemporânea em Marraquexe através de uma formação que o próprio descreve como selvagem. Em 2003 fundou a Anania, a primeira companhia de dança contemporânea de Marrocos. Em 2005, criou o festival On Marche, em Marraquexe. Em 2003 criou a primeira formação de dança em Marrocos: Al-Mokhtabar (O Laboratório). As coreografias de Izeddiou foram apresentadas no Danse Afrique Danse, Montpellier Danse, Charleroi Danse, Rencontres Chorégraphiques Internationales de Seine-St-Denis, CND em Paris, Festival de Marseille, Tanzquartier em Viena, HAU em Berlim, TransAmériques no Canadá. Em 2019, Taoufiq Izeddiou foi nomeado Chevalier des Arts et des Lettres. É artista associado da VIADANSE – Centre Chorégraphique National de Bourgogne Franche-Comté em Belfort, apoiado pelo Ministério da Cultura e Comunicação (FR).
__________
ÆFFECTIVE CHOREOGRAPHY
ANDRÉ UERBA (PT/DE)
26 e 27 ABRIL 2025, sábado às 21h e domingo às 16h
26 and 27 APRIL | SAT - 21:00 | SUN - 16:00
Local: Teatro Municipal Joaquim Benite – Sala Experimental
Preçário: Adultos - €10 | Jovens - €7 | Seniores - €8,50
M/16 | Duração: 90 min.
Æffective Choreography investiga estruturas, políticas e práticas de intimidade. Calibra-se o tónus e o tempo com suavidade e lentidão e performers criam uma textura de partilha, não de exibição. Ao se deixarem testemunhar em práticas reservadas à esfera íntima - como a investigação da própria topografia sensorial - narrativas de histórias autobiográficas e um gestual que revela corpo na sua radicalidade, a membrana que separa público e privado vai-se dissolvendo. O ritmo da performance é intencionalmente lento para que a emergência de intimidade possa ser gradual, bem como a coreografia, que vai borrando a paisagem que distingue o corpo da performance e espectadores. Interessade em procedimentos que catalisem zonas de proximidade e cumplicidade, como prática política do afeto, coreógrafe André Uerba estrutura a sua ética de trabalho por meio de exercícios somáticos. O que vai a cena é consequência da qualidade do estar junto, criando um ambiente para que a matéria íntima das performers se disponibilize com total autonomia - entendendo o exercício de vulnerabilidade como força e não falta dela.
Æffective Choreography investigates the structures and politics of intimacy. In this work André Uerba creates an environment for sharing practices reserved for the intimate sphere, understanding the exercise of vulnerability as strength and not lack of it.
Ficha Artística
Conceito & direção artística: André Uerba
Cocriação: György Jellinek, Jone San Martin, Lyllie Rouvière, Manoela Rangel & Pedro Aybar
Assistência artística: Manoela Rangel
Performers: Manoela Rangel e performers residentes em Lisboa
Banda sonora original, desenho de som & música ao vivo: Kreatress
Apoio dramatúrgico: Meg Stuart
Desenho de luz, fotografias em cena, desenho de som & música ao vivo: André Uerba
Excerto de música / live rendition: Vivaldi’s Cum Dederit
Produção & difusão: Short Hope
Coprodução: Radialsystem (Berlim)
Financiado por: NATIONAL PERFORMANCE NETWORK - STEPPING OUT, financiado por Federal Government Commissioner for Culture and Media, no âmbito da iniciativa NEUSTART KULTUR.
Apoio a residências: Tanzfabrik, Theaterhaus Mitte
foto Quietcityfilms
André Uerba (Lisboa), coreógrafe, performer e terapeuta corporal residente em Berlim desde 2013. Mestrado em Artes, Solo/ Dance/ Autorship na HZT Berlin, desenvolve desde 2018 projetos de grupo, envolvendo muitas vezes os residentes locais, seja amadores ou performers profissionais.
O seu corpo de trabalho situa-se entre as artes performativas e as terapias de corpo. Os seus projetos Burn Time (2018), Fire Starter (2019), A hole the size of your touch (2021) e Æffective Choreography (2022) foram apresentados internacionalmente em teatros,festivais, museus e galerias na Indonésia, Alemanha, Taiwan, Suécia, Portugal, Espanha, Eslovénia, Bélgica e Chipre.
Em 2023 foi bolseiro da Pina Bausch Fellowship.
__________
L´ENVOL
NACERA BELAZA (FR)
3 MAIO 2025, sábado às 21h
3 MAY | SAT | 21:00
Local: Teatro Municipal Joaquim Benite – Sala Principal
Preçário: Adultos - €10 | Jovens - €7 | Seniores - €8,50
M/6 | Duração: 60 min.
«Há vários anos levo dentro de mim a imagem de uma dança que se escreveria mantendo o corpo em estado de queda. Esta imagem esteve presente regularmente durante as minhas pesquisas anteriores, fiquei fascinada pela ausência de resistência, pela liberdade que a sensação de cair proporciona ao corpo e à mente, através da possibilidade de abolir o medo acolhendo aquilo que mais tememos. E depois descobri The Falling Man, uma fotografia de Richard Drew. Por que é que esta foto se destacou particularmente? Que violência subjacente revela? É sem dúvida a estranha e a inesperada calma com que este homem à beira da morrer parece ter sido tomado. Ele não resiste, não luta. Ele já não parece temer o choque iminente. Agindo desta forma, ele reúne o medo da morte e a inutilidade de lutar contra ela. Acolhe de alguma forma o inevitável e é avassalador. Devia ter gritado, tentado amortecer a queda. Parece-me que é isso que dá todo o poder, mas também toda a violência a esta imagem: um precipitado de correntes contraditórias que atravessam a existência. Este sentimento conturbado que me fascina é o ponto de partida de L’Envol.» Nacera Belaza
The piece L’Envol (‘soaring’) by Nacera Belaza proposes, in apparent contradiction, a dance that keeps the body in a state of falling, in the absence of resistance, in the possibility of abolishing fear by welcoming what we fear most. This creation takes a photograph of a body falling from the World Trade Centre on September 11th as its starting point.
Ficha Artística
Coreografia, conceção de som e luz: Nacera Belaza
Performers: Nacera Belaza, Dalila Belaza, Paulin Banc
Direção técnica: Christophe Renaud
Produção: Compagnie Nacera Belaza
Coprodução: Festival Montpellier Danse; MC93-Maison de la Culture de Seine-Saint-Denis; Le Festival d’Automne à Paris; deSingel, Campus International des Arts; Points communs, nouvelle scène nationale de Cergy / Val d’Oise; Theater Freiburg.
foto Laurent Philippe
Nacera Belaza nasceu em Medea, na Argélia, e vive em França desde a infância. Após ter estudado literatura, cria uma companhia em nome próprio em 1989. Em 2008 recebeu o Prix de la Révélation Chorégraphique de l'année du Syndicat de la Critique para a sua peça Le Cri. Foi distinguida diversas vezes, tendo recebido do Ministério da Cultura francês o título de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (2015) e o Prix Chorégraphe da Société des Auteurs et Compositeurs Dramatiques (2015). A Companhia Nacera Belaza é regularmente convidada a apresentar-se em teatros e festivais reconhecidos na Europa, como o Montpellier Danse, Rencontres Chorégraphiques Internationales de Seine-Saint-Denis, Festival d’Avignon, Bienal de la Danse de Lyon, Kunstenfestivaldesarts, Festival de Marseille, entre outros, e também em África, na Ásia e na América do Norte.
__________
E NUNCA AS MINHAS MÃOS ESTÃO VAZIAS
CRISTIAN DUARTE (BR)
4 MAIO 2025, domingo às 18h
4 MAY | SUN | 18:00
Local: Teatro Municipal Joaquim Benite – Sala Principal
Preçário: Adultos - €10 | Jovens - €7 | Seniores - €8,50
M/12 | Duração: 60 min.
E nunca as minhas mãos estão vazias é o título da nova produção de Cristian Duarte em companhia.
«O título veio da cantora Maria Bethânia declamando Sophia de Mello Breyner Andresen: "Apesar das ruínas e da morte/ Onde sempre acabou cada ilusão/ A força dos meus sonhos é tão forte/ Que de tudo renasce a exaltação/ E nunca as minhas mãos ficam vazias." E é nessa realidade ainda em meio a guerras, devastação e desigualdades em diferentes esferas e escalas, que a dança se materializa. A concentração na modulação de tônus do corpo e do espaço-tempo, especificidade de quem dança, faz a matéria-movimento desorientar qualquer linearidade e dá forma para incontáveis construções, desconstruções e reconstruções. A insistência em sentidos táteis e cinéticos, a fusão de gestos e camadas de som transformam narrativas predefinidas, dando lugar, com nitidez, para um novo poema, apesar de várias e tantas mortes, existe fresta, afirmação em movimento, sim, nascentes, ainda há vida.
As nove artistas que compõem o elenco mergulham em seus repertórios físico-afetivos, trazendo para a superfície de contato pedaços de expressões, gestos e movimentos para serem devorados coletivamente.» Cristian Duarte
E nunca as minhas mãos estão vazias, by choreographer Cristian Duarte with his São Paulo group in company, is a dance that materialises in the midst of wars, devastation and inequalities, opening up gaps and affirmations in movement. The title comes from a poem by Sophia de Mello Breyner Andresen: ‘Despite the ruins and death/ Where every illusion always ended/ The strength of my dreams is so strong/ That from everything exaltation is reborn/ And my hands are never empty.’
Ficha Artística
Coreografia e direção: Cristian Duarte
Criação e dança: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves e Paulo Carpino
Acompanhamento dramatúrgico: Júlia Rocha
Iluminação: André Boll/Santa Luz
Conceção sonora e figurinos: em companhia
Performance sonora: elenco
Operação de som: Eduardo Bonuzzi (Mancha)
Vídeo: Iago Mati
Realização: Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura, Bonobos Produções e Z0NA
Apoio: Casa do Povo
Produção: Corpo Rastreado
foto Mayra Azzi
O coreógrafo Cristian Duarte é um artista de dança paulistano. Formou-se no Estúdio e Cia Nova Dança em São Paulo e na P.A.R.T.S. (Performing Arts, Research and Training Studios) em Bruxelas. A sua prática artística tem sido marcada pela criação de contextos para experimentação e formação em dança como APT?, DESABA, LOTE e Z0NA em parceria com diversos artistas da cidade de São Paulo. Desde 2013 que é artista residente na Casa do Povo. Tem sido convidado como professor e coreógrafo por importantes instituições de ensino como a DDSKS (Copenhagen), P.A.R.T.S. (Bruxelas) e DOCH/SKH – Stockholm University of the Arts (Estocolmo). As suas criações têm sido reconhecidas pelos principais prémios de dança no Brasil e apresentadas internacionalmente. Com 5 prémios APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), entre os seus trabalhos destacam-se: Bioglomerata (2024) para o BCSP - Balé da Cidade de São Paulo, E Nunca As Minhas Mãos Estão Vazias (2023), Ó (2016), Against the Current, Glow para o Cullberg Ballet de Estocolmo (2015), The Hot One Hundred Choreographers (2011).
__________
MOURN BABY MOURN
KATERINA ANDREOU (FR)
10 e 11 MAIO 2025, sábado às 21h e domingo às 16h
10 and 11 MAY | SAT - 21:00 | SUN - 16:00
Local: Teatro Municipal Joaquim Benite – Sala Experimental
Preçário: Adultos - €10 | Jovens - €7 | Seniores - €8,50
M/6 | Duração: 60 min.
«Assente numa tradição que considera a lamentação como um assunto de mulheres e como uma forma de expressão de emoções individuais e coletivas, Mourn Baby Mourn é uma peça coreográfica e sonora, motivada pela necessidade. A sua base é um estado pessoal, que parece ser um misto de raiva e tristeza ou de uma profunda frustração. Tão profunda que já não sei de onde vem e se realmente me pertence. Mourn Baby Mourn funciona para mim como um alerta de perigo. Uma tentativa de sair da melancolia batendo na parede, com todas as minhas forças, os meus decibéis e as minhas dúvidas.» Katarina Andreou
Mourn Baby Mourn is a danger warning for Katerina Andreou. An attempt to escape from melancholy by hitting the wall, with all her strength, decibels and doubts.
Ficha Artística
Conceção e performance: Katerina Andreou
Desenho de som: Katerina Andreou & Cristian Sotomayor
Luzes: Yannick Fouassier
Olhar externo: Myrto Katsiki, Anne - Lise Le Gac
Produção: BARK
Produção-difusão: Elodie Perrin
Coprodução: Centre Chorégraphique National de Caen en Normandie; Les SUBS – lieu vivant d’expériences artistiques, Lyon; Pavillon ADC Genève; La Soufflerie de Rézé; Rencontres Chorégraphiques Intérnationales de Seine-Saint-Denis; le CND Pantin; La Place de la Danse – CDCN Toulouse / Occitanie; Centre Chorégraphique National Montpellier – Occitanie; Centre Chorégraphique National d’Orléans; NEXT festival.
Com o apoio de: Drac Île-de-France / Ministère de la Culture; Dance Reflections by Van Cleef & Arpels; Ramdam; BUDA Courtrai; CND Lyon.
foto Claudia Pajewski
Katerina Andreou nasceu em Atenas e vive em França. Licenciada pela Faculdade de Direito de Atenas e pela Escola Nacional de Dança de Atenas, frequentou o programa Essais no CNDC de Angers e é mestre em investigação coreográfica pela Universidade Paris 8. Recebeu o prémio Jardin d’Europe no festival Impulstanz em 2016 pelo seu solo A Kind of Fierce. Criou então o solo BSTRD (2018), o dueto Zeppelin Bend (2021) com Natali Mandila, a performance Rave to Lament (2021), e o solo Mourn Baby Mourn (2022), e recentemente a peça do grupo Bless This Mess (2024). Katerina Andreou é artista associada do CCN de Caen de 2022 a 2024 e da Master Class do CCN de Montpellier.
__________
LAB PERFORMANCE
[EN below]
DANSER LA VILLE
com TAOUFIQ IZEDDIOU (MA/FR)
21 a 26 ABRIL
Lab: das 18h às 22h
Apresentação: dia 26, sábado, às 17h
Local: Casa da Dança - Ponto de Encontro
Destinatários: Profissionais, estudantes e interessados em artes performativas que estejam fisicamente ativos
Número máximo de participantes: 30
Participação gratuita
* LAB em língua inglesa
Inscrições através do formulário disponível aqui (a partir de 10 de março)
É necessário:
– Estar disponível durante todo o período da residência.
– Concordar em participar na apresentação pública.
Danser La Ville é uma irrupção, uma rutura, uma explosão, uma contaminação dançada na cidade. A utopia aqui é parar o tempo quotidiano. Neste trabalho somos convidados a reconsiderar o uso dos nossos pés, seja a caminhar, a dançar ou a correr, a nossa relação com o solo e a terra. Ao ritmo da música e dos corpos, Danser la Ville convida-nos a soltar por momentos o peso do mundo através de um transe libertador.
[EN]
DANSER LA VILLE
with TAOUFIQ IZEDDIOU (MA/FR)
21 to 26 APRIL
Lab: 18:00 – 22:00
Presentation: Saturday 26 April 17:00
Venue: Casa da Dança - Ponto de Encontro
Target group: Professionals, students and those interested in the performing arts who are physically active
Maximum number of participants: 30
Free participation
* LAB in English
Registration via the form available here from 10 March
Requirements:
- Availability for the full duration of the residency.
- To take part in the public presentation.
Danser la Ville is an irruption, a rupture, a contamination that makes the city dance. An invitation to momentarily let go of the weight of the world through a liberating trance.
__________
LAB
[EN below]
com NACERA BELAZA
30 ABRIL e 1 MAIO
Das 18h às 22h
Local: Casa da Dança - Ponto de Encontro
Destinatários: Bailarinos profissionais, artistas, estudantes de dança e de outras artes performativas
Número máximo de participantes: 20
Participação gratuita
* LAB em língua inglesa
Inscrições através do formulário disponível aqui (a partir de 7 de abril)
até ao preenchimento das vagas, por ordem de receção.
Este LAB baseia-se nos próprios objetos de investigação de Nacera Belaza: «Procurar o movimento dentro de si, um movimento que não é controlado e não é constrangido, um movimento livre e aberto. Ter um corpo neutro disponível para ouvir o espaço à sua volta. Sentir o espaço, apropriar-se dele e investi-lo.»
foto Laurent Philippe
[EN]
with NACERA BELAZA
30 APRIL and 1 MAY
18:00 – 22:00
Venue: Casa da Dança - Meeting Point
Target group: Professional dancers, artists, students of dance and other performing arts
Maximum number of participants: 20
Free participation
* LAB in English
Registration via the form available here from 7 April
until places are filled (in reception order)
This LAB is based on Nacera Belaza's objects of investigation: ‘To look for movement within oneself, a movement that is not controlled and is not restrained, a movement that is free and open. To have a neutral body available to listen to the space around you. Feeling the space, appropriating it and investing in it.’
__________
CONVERSAS APÓS AS APRESENTAÇÕES
Com o crítico RUY FILHO
17 ABRIL - Maria João Costa Espinho & Mariana Tengner Barros
27 ABRIL - André Uerba
4 MAIO - Cristian Duarte
foto Pat Cividanes